Lucifer: 5 lições que aprendemos com a série

Ele é carismático, tem personalidade forte, um senso de humor único, é mais do que atraente… e é o diabo. Desde a sua estreia, em 2016, o personagem Lucifer, de Tom Ellis, é um sucesso. Não é à toa: fora todos esses atributos do protagonista, a série homônima que está prestes a estrear a segunda parte da sua 5ª temporada na Netflix no dia 28 de maio (amanhã, se prepare) é o mix perfeito de diversão, mistério e fantasia. 

Se você ainda não acompanha a história, os episódios giram em torno de Lucifer Morningstar, Senhor do Inferno entediado que renuncia o seu trono para tirar férias em Los Angeles, onde passa a administrar uma casa noturna com a ajuda de uma aliada demoníaca chamada Mazikeen (Lesley-Ann Brandt). Após o assassinato de uma celebridade conhecida, ele se envolve com a polícia e começa a ajudar a Detetive Chloe Decker a resolver casos de homicídios e encontrar os responsáveis para puní-los pelos seus crimes.

Dito isso, a partir desse enredo um tanto subversivo, que desafia estereótipos, a Bíblia e até a sexualidade dos indivíduos apresentados, podemos tirar lições preciosas que ultrapassam a barreira da ficção e podem ser aplicadas à nossa realidade. São elas:

Ser sexy é uma questão de atitude

Um dos traços mais marcantes do personagem é a sua sensualidade. Seja no modo como ele se veste, no sotaque britânico, nos trejeitos… Para ele, ser sexy é só questão de ser. Tudo em Lucifer exala erotismo, direta e indiretamente. Caso você tenha dúvidas de que ele é tudo isso mesmo, saiba que a própria Netflix já fez o favor de reunir alguns dos seus momentos mais sensuais neste vídeo:

De nada! 😉

Acessórios eróticos deixam tudo mais interessante

Como se o primeiro tópico não fosse o bastante, várias práticas e acessórios do universo erótico são apresentados no decorrer da trama (nem precisamos dizer que adoramos, né?). A Maze, por exemplo, usa e abusa dos decotes estratégicos, correntes, couros e látex nas combinações de roupas. Fantasias, velas de massagem e contenções também são utilizados nos takes mais quentes.

Uma boa música faz toda a diferença

A trilha sonora da série é outro atrativo à parte. Além do protagonista cantar e tocar canções icônicas no piano, em diversas cenas a música serve não só como um elemento de ambientação, mas complementando as ações e diálogos. Tudo de uma forma tão sedutora, tão escolhidas a dedo, que preparamos uma playlist especial com algumas delas para você aproveitar sempre!

Ser vulnerável é ser corajoso(a)

Mesmo os personagens demoníacos, ao longo dos acontecimentos, se tornam mais “humanos”. Sem spoilers, depois dos mais de 70 episódios, podemos acompanhar como os indivíduos ficam mais vulneráveis quando apaixonados ou rejeitados. Faz parte. E quanto mais eles se abrem, vivem mais experiências, mais interessantes e corajosos se tornam. No mínimo, curioso e bem parecido com a vida real!

Comunicação é a chave

“O que você mais deseja?”. Essa é uma das frases de efeito de Lucifer e que pode ser facilmente aplicada no nosso dia a dia. Por mais clichê que pareça, um bom relacionamento depende de uma boa comunicação, e quando isso é estendido para o sexo, é só felicidade para ambas as partes.

Então, aproveite essas dicas, passe na Labareda ou entre em contato conosco pelo WhatsApp e garanta tudo para deixar essa estreia ainda mais inesquecível.